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terça-feira, 4 de junho de 2013

Pé na Estrada com a IN:390

Na maioria das empresas de grande porte é comum encontramos programas de desenvolvimento de funcionários subsidiados pelo próprio empregador. Naturalmente, investir em especialização da mão de obra interna resulta em ganhos pessoais para o funcionário (qualificação), e consequentemente para a empresa (resultados).



Sendo uma empresa de grande porte e concorrendo num mercado de alta competitividade, O Banco do Brasil também dispões de seus mecanismos e ferramentas de qualificação profissional. Cursos de especialização, certificações e outras formas de aprimoramento são frequentemente oferecidos aos funcionários, contribuindo para o trabalho de excelência prestado hoje pela companhia. Grande parte dessas ferramentas de incentivo estão resumidas no BB sob a instrução normativa 390, com todas as informações necessárias sobre os diversos caminhos disponíveis pelo Banco para os que buscam se aprimorar.

IN:390 - Aprimoramento no Exterior

A In 390 - Universidade Corporativa, abrange uma série de benefícios que o funcionário do Banco pode aplicar de acordo com as especificações de cada linha. Para se ter ideia da amplitude do assunto, tal normativo pode ser matéria de uma dezena de postagens de tão ampla cobertura oferecida, como os programas  Orientação Profissional, Certificação de Conhecimentos, Aprimoramento dos Funcionários, também o programa UniBB de Idiomas estrangeiros com os cursos de língua estrangeira online, presencial local e no exterior e etc.

Após me beneficiar do ressarcimento de duas provas de nivelação de idioma e uma bolsa presencial de aulas de inglês patrocinada em 80% pelo BB, resolvi ir além. Após análise minuciosa da IN:390 e algumas ligações para GEPES (confirmando se era de fato tão simples se beneficiar da bolsa como normatizado), arrumei a mochila e encarei o curso de idioma no exterior durante minhas últimas férias.

Fachada da escola de idiomas International House na Cidade do Cabo, África do Sul

Assim como a bolsa de estudos no país, o Banco do Brasil subsidia até 80% das bolsas em inglês, espanhol e vários outros idiomas fora do Brasil. Após muita pesquisa e quase uma dezena de orçamentos, optei pela África do Sul como destino para duas semanas de estudo integral. Como o BB considera, para efeito de ressarcimento, apenas os custos com o curso (inscrição, material didático, aulas, e custeios da agência de intercambio) me senti à vontade para exigir um pouco mais de mim: optei por duas semanas de curso integral Business English, com uma carga de 30 horas semanais.

Fazendo o tradicional discurso após receber o diploma de conclusão do curso
Após duas semanas aprimorando o inglês na sala de aula  e outras duas semanas viajando abroad e praticando a língua no dia-a-dia, voltei ao país com o conhecimento aquilatado, o espírito renovado e com o bolso não tão vazio como o usual pós-férias, uma vez que a empresa ressarciu-me quase que integralmente de todas as despesas relativas ao curso de inglês.
  
A imponente Table Mountain, principal ponto turístico da Cidade do Cabo
Marylon, motorista do albergue, estampando a alegria após receber um boné
do BB que tinha comigo na mochila
Resumindo: no final das férias, você aprimora o idioma estrangeiro, curte outro país e volta mais qualificado para o emprego, além de ser ressarcido em boa parte do investimento. Não é um ótimo negócio?!

Bolsistas no BB

Apesar do benefício estar claramente normatizado e mesmo tendo sido divulgado internamente (NTP, intranet e nos cursos nas GEPES jurisdicionantes) são poucos os funcionários que se beneficiaram da mesma. Segundo números da GEPES Belo Horizonte, apesar de sermos quase 120 mil funcionários no Banco, apenas 5.030 colegas se beneficiaram das bolsas de idiomas, percentual abaixo de 5% do quadro funcional da empresa. E, se tratando de Minas Gerais, somente 230 pessoas usufruíram dos cursos, além de outros 55 mais que estão com as bolsas em andamento.

Valéria Prates, analista do BB: assistindo da GEPES BH todo o estado quando
o assunto for Normativo 390.
Valéria Prates, analista que gerencia o programa na GEPES BH, destaca as vantagens de se fazer o curso no país: "o programa é excelente, o funcionário pode ter até 80% de ressarcimento do valor que paga à escola de idiomas. A contrapartida é a entrega da Certificação Internacional do nível da Bolsa". Quanto à bolsa no exterior, Valéria enfatiza: "É uma ótima oportunidade para o funcionário, em período de férias ou  licença-prêmio: estudar no exterior a língua do país e fazer turismo ao mesmo tempo! Além disso a Bolsa é livre a qualquer época e não depende de concorrência no TAO".

Portanto colega, se você está em busca de qualificação, e em especial se interessa pelo estudo de idioma estrangeiro, ou mesmo sonha em fazê-lo no exterior, não deixe de conferir a IN:390 e descobrir, por si só, as portas que o Banco do Brasil abre para o mundo.



Por Mateus de Paula - funcionário da agência 2877 Horto (MG).

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